Como é bonito estender-se no verão,.
As cortinas do sertão na varanda das manhãs.
Deixar entrar pedaços de madrugada,
E sobre a colcha azulada,
Dorme calma a lua irmã.
As cortinas do sertão na varanda das manhãs.
Deixar entrar pedaços de madrugada,
E sobre a colcha azulada,
Dorme calma a lua irmã.
Cheiro de relva,
Trás do campo a brisa mansa,
Que nós faz sentir criança,
A embalar milhões de ninhos.
A relva esconde as florzinhas orvalhada,
Quase sempre abandonadas,
Nas encostas dos caminhos.
A juriti madrugadeira da floresta,
Com seu canto abre a festa,
Revoando toda a selva.
O rio manso caudaloso se agita,
Parecendo achar bonita,
A terra cheia de relva.
Trás do campo a brisa mansa,
Que nós faz sentir criança,
A embalar milhões de ninhos.
A relva esconde as florzinhas orvalhada,
Quase sempre abandonadas,
Nas encostas dos caminhos.
A juriti madrugadeira da floresta,
Com seu canto abre a festa,
Revoando toda a selva.
O rio manso caudaloso se agita,
Parecendo achar bonita,
A terra cheia de relva.
O sol vermelho se esquenta e aparece,
O vergel todo agradece,
Pelos ninhos que abrigou.
Botões de ouro se desprendem dos seus galhos,
São as gotas de orvalho,
De uma noite que passou.
O vergel todo agradece,
Pelos ninhos que abrigou.
Botões de ouro se desprendem dos seus galhos,
São as gotas de orvalho,
De uma noite que passou.
Autoria: Dino Franco