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quarta-feira, 1 de junho de 2011

Poema de Madre Tereza de Calcutá


Sábias as palavras de Madre Tereza, que dessa forma valoriza o que realmente é importante no ser humano. Não querendo fazer nenhuma menção àquelas pessoas que valorizam muito o exterior, mas ao mesmo tempo fazendo um paralelo entre o ser e o estar, não posso deixar de pensar que o que vale mesmo é o que somos na essência, até porque, no meu modo de ver as coisas, uma caixa envolta em um belo papel de presente, com um lindo laço caindo pelas laterais se não tiver nada dentro é apenas uma "caixa vazia"

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Oração de Páscoa

A Páscoa está chegando, é um tempo de renascimento.
Então quero pedir,  que me faças renascer Senhor.
Renove em mim as  forças para que eu  não esmoreça diante das injustiças.
Cala minha a voz diante da calúnia.
Que eu possa entender que o silêncio é o refúgio dos sábios, que a falsidade é a arma dos fracos.
Ofusca-me os olhos para que eu não possa ver os defeitos dos outros. 
Que eu possa ter domínio sobre todos os meus atos.
Que eu possa pensar antes de falar, e assim não tenha que me arrepender depois.
Que eu tenha sempre a humildade de pedir perdão, quando errar.
Que minhas lágrimas sejam sempre de alegria, mas se for de tristeza, que eu saiba, que Tú vais secá-las Senhor.
Que eu jamais me afaste de Ti, e que nunca duvide que me amas e que sou especial para Ti.
Abençoa meu filho, a mim e a todos aqueles que amo, que todos possamos renascer para uma nova vida em Cristo Jesus.
Feliz Páscoa!
Cristo ressuscitou, aleluia!


Autora: Idenilse Aparecida

domingo, 20 de março de 2011

Ama-me por amor somente



Não digas: 
"Amo-a pelo seu olhar, 
o seu sorriso, 
ou modo de falar 
honesto e brando. 
Amo-a porque 
se sente minh'alma em 
comunhão constantemente 
com a sua" 


Porque pode mudar isso tudo, 
em si mesmo, 
ao perpassar do tempo, 
ou para ti unicamente. 


Nem me ames 
pelo pranto 
que a bondade 
de tuas mãos enxuga, 
pois se em mim secar, 
por teu conforto 
esta vontade de chorar, 
teu amor pode ter fim! 


Ama-me por amor do Amor, 
E assim me hás de querer por 
toda a eternidade.


Madre Teresa de Calcutá

Poema da Paz (Madre Teresa de Calcutá



O dia mais belo? Hoje
A coisa mais fácil? Equivocar-se
O obstáculo maior? O medo
O erro maior? Abandonar-se
A raiz de todos os males? O egoísmo
A distração mais bela? O trabalho
A pior derrota? O desalento
Os melhores professores? As crianças
A primeira necessidade? Comunicar-se
O que mais faz feliz? Ser útil aos demais
O mistério maior? A morte
O pior defeito? O mau humor
A coisa mais perigosa? A mentira
O sentimento pior? O rancor
O presente mais belo? O perdão,
O mais imprescindível? O lar
A estrada mais rápida? O caminho correto
A sensação mais grata? A paz interior
O resguardo mais eficaz? O sorriso
O melhor remédio? O otimismo
A maior satisfação? O dever cumprido
A força mais potente do mundo? A fé
As pessoas mais necessárias? Os pais
A coisa mais bela de todas? O amor.

A paz começa com um sorriso (MADRE TERESA DE CALCUTÁ)

Não julgar pelas aparências






«Assim como o valor da vida não está na superfície,
mas na profundidade,
as coisas vistas não estão na aparência,
mas na essência,
e os homens não estão no rosto,
mas no coração.»

kahlil Gibran

Oração de Gandhi



"Senhor, ajuda-me a dizer a verdade
diante dos fortes e a não dizer mentiras para
ganhar o aplauso dos fracos.
Se me dás fortuna, não me tires a razão.
Se me dás sucesso, não me tires a humildade.
Se me dás humildade, não me tires a dignidade.
Ajuda-me a enxergar o outro lado da moeda.
Não me deixes acusar o outro
por traição aos demais, apenas por não pensar igual a mim.
Ensina-me a amar os outros como a mim mesmo.
Não deixes que me torne orgulhoso, se triunfo;
nem cair em desespero se fracasso.
Mas recorda-me que o fracasso
é a experiência que precede o triunfo.
Ensina-me que perdoar é um sinal de grandeza
e que a vingança é um sinal de baixeza.
Se não me deres o êxito,
dá-me forças para aprender com o fracasso.
Se eu ofender as pessoas,
dá-me coragem para desculpar-me.
E se as pessoas me ofenderem,
dá-me grandeza para perdoar-lhes.
Senhor, se eu me esquecer de Ti,
nunca Te esqueças de mim."


(in, Voz Portucalense, 12 Setembro)

quinta-feira, 3 de março de 2011

Violência contra a criança

Estou indignada!
Hoje pela manhã eu acompanhei pela Record o caso da menina do Rio de Janeiro, Lavínia, uma menina de 6 anos que foi assassinada pela amante do pai. 
Eu não estou aqui, falando sobre assunto, para tirar qualquer tipo de proveito dele, nem para me promover, etc., mas para lançar o meu olhar de indignação sobre esse assunto, violência infantil, violência contra as mulheres. Meu Deus é o fim do mundo, todo dia nós somos bombardeados com notícias horríveis. Criança gente! Mais uma criança assassinada por motivo fútil, a vida está sendo banalizada, as pessoas estão perdendo a noção de valores. E não é só isso, qualquer um de nós pode fazer uma lista dos casos que ficaram mais famosos na mídia, isso porque, tem casos que nem são divulgados. Façam uma pequena retrospectiva, de um mês para cá, e vejam se não dá para ficar indignado!?
Nós precisamos fazer algo para que as coisas melhorem, mas alguns vão dizer: - O que? Eu, também, não sei, mas acho que temos que começar a mudar as coisas dentro de casa, com nossos filhos, nossa família, enfim, rezar.
Acho que devemos prestar mais atenção nas pessoas que amamos, e cuidado nunca é demais. Eu tinha um professor de psicologia que sempre nos dizia o seguinte: Nunca duvide de uma ameaça, porque essa conversa de que cachorro que late não morde é furada. Morde sim, não só morde faz coisa pior.
Como já dizia o poeta cantor, Renato Russo em uma de suas preciosas músicas:
... é preciso amar as pessoas como se não houvesse amanhã. Porque se você parar para pensar,
na verdade não há ...

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Santa Josefina Bakhita

Santa irmã morena, como era conhecida, nasceu no Sudão, em 1869. Santa Josefina, como muitos naquele tempo, viveu a dureza da escravidão. Bakhita, que significa "afortunada", não foi o nome dado a ela pelos pais, mas por uma das pessoas que, certa vez, a comprou.

Por intermédio de um cônsul italiano que a comprou, ela foi entregue a uma família amiga deste de Veneza. Ali, ela tornou-se amiga e também babá da filha mais nova deles que estava nascendo.

Em meio aos sofrimentos e a uma memória toda marcada pela dor e pelos medos, ela foi visitada pelo amor de Deus. Porque essa família de Veneza teve de voltar para a África, em vista de negócios, tanto a filha pequena quanto a babá foram entregues aos cuidados de irmãs religiosas de Santa Madalena de Canossa. Ali, Santa Bakhita conheceu o Evangelho; conhecendo a pessoa de Jesus, foi se apaixonando cada vez mais por Ele.

Com 21 anos, recebeu a graça do sacramento do batismo. Livremente, ela O acolheu e foi crescendo na vida de oração, experimentando o amor de Deus e se abrindo à ação do Espírito Santo.

Quando aqueles amigos voltaram para pegar Bakhita e a criança, foi o momento em que ela expressou o seu desejo de permanecer no local, porque queria ser religiosa. Passado o tempo de formação, recebeu a graça de ser acolhida como religiosa. Isso foi sinal de Deus para as irmãs e para o povo que rodeava aquela região.

Santa Josefina Bakhita, sempre com o sorriso nos lábios, foi uma mulher de trabalho. Exerceu várias atividades na congregação. Como porteira e bordadeira, ela serviu a Deus por intermédio dos irmãos. Carinhosamente, ela chamava a Deus como seu patrão, “o meu Patrão”, ela dizia.

Conhecida por muitos pela alegria e pela paz que comunicava, ela, com o passar dos anos, foi acometida por uma grave enfermidade. Sofreu por muito tempo, mas na sua devoção a Santíssima Virgem, na sua vida de oração, sacramental, de entrega total ao Senhor, ela pôde se deixar trabalhar por Deus, seu verdadeiro libertador. Ela partiu para a glória e foi canonizada pelo Papa João Paulo II no ano 2000. 










Fonte: http://www.cancaonova.com/portal/canais/liturgia/santo/index.php?dia=8&mes=2











segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Kagaho de Benu CDZ por João Octávio Ferreira

Desde pequeno meu filho sempre gostou de desenhar. No princípio nos desenhava, eu e ele, e era muito engraçado porque ele sempre me fazia "cumpridona", (parecia um boneco de olinda) e ele pequenino segurando minha mão.
Achava normal, pois criança gosta mesmo de fazer rabiscos em papel, mas o tempo foi passando e o meu menino foi se aperfeiçoando, sozinho mesmo, e realmente está desenhando muito bem.
Hoje percebi que ele desenhava sentado na sala e fui apreciar, putz que lindo, se superou, tenho que mostrar para os meus amigos eu disse. Gente ele aprendeu sozinho!
O anime cavaleiros do zodíaco é o preferido dele. O desenho acima é o Kagaho de Benu feito por meu filho.

domingo, 6 de fevereiro de 2011

The Walkers


Rapaziada os caras mandam muito bem,  pude conferir hoje no Pânico na TV, quem viu ficou de queixo caído.
Jean Walker,  cover (voz) , e Ricardo Walker, cover (dança) de Michael Jackson, cairam nas graças do povo, depois de milhões de acessos no You Tube.  Agora pelo que pude observar estão
sendo disputados pelas redes de tv no Brasil e até nos EUA. De manhã vi o Jean no Programa Domingo Legal, onde o Celso Portioli mostrava um vídeo do You Tube e  dizia que se alguém o conhecesse que ligasse para o SBT.
Logo mais a noite no Pânico na TV, que não perdeu tempo,  já havia uma entrevista completa com os caras e apresentação no palco, etc.
Estão bombando!
Tomara que dê tudo certo né?  Pronto falei!


P.S.: O site dos Walkers: www.thewalkers.com.br

domingo, 30 de janeiro de 2011

VOVÔ BASTIÃO (o nosso querido "minha frô")

Vou contar uma das tantas que o vovô "Bastião", conhecido pelos amigos de "Minha Frô" (era assim que ele se dirigia às mulheres, principalmente as bonitonas), aprontava.
Meu avô era um homem alto, magro, andava sempre de chapéu Ramenzonni XXX, roupas e sapatos no estilo social, enfim elegante.
Morava em uma pequena cidade do interior,   em um pequeno sítio nos arredores da pequena Santo Antônio do Pinhal.
Meu avô era uma figura carimbada, trabalhava bastante, mas aprontava outro tanto bom. Depois da roça ia prá venda, encontrava os amigos, tomava umas cachaças, comia uns tira-gosto, e depois já meio "lagartiado",  chamava os companheiros e voltavam  prá casa.
Desta feita, vinham cantarolando, contando piadas, "causo de assombração", enfim se divertindo.
Chovia muito e o rio que separava a casa da estrada começou a se encher e acabou cobrindo a ponte, e aí ficou "difici", cumé que eu vou atravessar dizia ele, e os amigos, da onça, claro, disseram:
_ Bastíão é "faci", ocê grita prá Cândia (minhá querida vózinha), prá ela trazê a bacia e um quarque coisa procê remá uai!
E não é que o vovô caiu na conversa.
Ele gritava:
_ Cândia! Trás a bacia ! Ela coitada, prá acabar com a gritaria levou a bacia até a beira do rio, que era estreito, graças a Deus, e jogou-a  para o outro lado já prevendo a "M" que ia acontecer.
Dito e feito, ele embarcou na bacia, crente que ia atravessar, e é claro começou a afundar e caiu na água. Sorte que tinha filhos fortes e bons nadadores, que pularam na água e salvaram o querido náufrago.
Agora oceis carcule bem o tanto que ele xingou  os amigos que rolavam de rir do outro lado do rio.
Eh vovô "Bastião"! Que Deus o tenha (deve estar aprontando no céu).
Pronto falei!

MEU FILHO

Um dia, cansada de ser sozinha, pedi a Deus que me desse de presente alguém que mudasse tudo em minha vida.
Eu, conversando com Deus, disse a Ele :
Senhor! Quero alguém a quem eu possa amar apaixonadamente, incondicionalmente, loucamente, sem nem uma dúvida sequer a respeito da legitimidade desse amor.
Senhor! Quero que seja alguém, por quem eu queira dar tudo de bom que exista em mim.
Alguém  por quem eu queira dar a minha própria vida, se for preciso.
Alguém que me faça esquecer de todas as minha vaidades, de todas as minhas futilidades, mas me faça sonhar e lutar a cada dia mais. Alguém que faça a vida valer a pena.
Alguém que me faça esquecer de todas as minhas mágoas,  que me faça esquecer de todos os erros  da  minha estrada e faça renascer em mim sonhos e ilusões que fui perdendo ao longo da vida.
Senhor! Eu preciso que essa pessoa, amanheça sempre ao meu lado, e contemple comigo o nascer e o por-do-sol. Que acredite em mim e no meu amor por ela, sem sombra de dúvida, e que me ame da mesma forma. Eu preciso de alguém que ilumine a minha vida quando o sol for embora. Que segure em minhas mãos, olhe em meus olhos, mesmo depois que eu for bem velhinha e me diga: Mãe eu te amo!

Senhor! Que  esse grande amor que Lhe peço, continue aqui, depois de mim, lembrando  que eu estive  por aqui,  que ele ponha em prática o que lhe ensinei, e ensine aos seus filhos o que aprendeu comigo, e que conte para eles que um filho é o maior tesouro que uma mãe pode ter na vida.
 Deus na Sua bondade infinita, me deu você, meu filho amado, querido, único, maravilhoso, luz que ilumina a minha vida.
Obrigado meu Deus! Agradeço de todo meu coração por essa benção, e como toda mãe pidoncha, tenho mais um pedido:
Senhor!  Peço-Te humildemente, que conceda ao meu filho, uma vida longa, cheia de saúde alegria, inteligência, bondade e muita paz , e a  mim  também, para que eu possa fazer dele um grande homem. 
Obrigado Meu Deus!


quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Eram somente três pãezinhos... Porque?

Eu era ainda criança  quando viemos do interior de Minas Gerais, para uma outra cidadezinha no interior de São Paulo.
Éramos seis, sendo meu pai, minha mãe e quatro filhos pequenos. Não éramos ricos nem pobres,  tínhamos casa, comida, enfim o suficiente.
Meu pai sempre foi um homem de pulso firme, bastava um olhar dele para que entendêssemos que algo não
estava de acordo. Ninguém discutia uma ordem, nem um "piu" se ouvia. Minha mãe,  era durona,  também, vez em quando dava um "cola brinco" em um, em outro, mas, como toda mãe logo vinha e agradava.
Tinha uma cena que fazia parte do nosso cotidiano, mas naquela época, achávamos perfeitamente normal, contudo, hoje quando olho pra trás e fico recordando o passado, me pergunto: Porque três pãezinhos? Dava pra ser seis! Porque três?
Meu pai chamava meu irmão mais velho e lhe dizia:
_ Vá na venda do Tião e traga três pães!
Meu irmão, sem contestar, ia e logo voltava com três pães envoltos naquele papel de seda beje, sendo dois em baixo e um em cima, com dois nozinhos em cada ponta do papel. Chegando em casa colocava os pães sobre a mesa, meu pai cortava cada um ao meio e cada um de nós comia a sua metade. Eu e minha irmã, sentávamos na porta da cozinha com uma canequinha (verde esmaltada) na mão e íamos comendo aquela metade do pão com café como se fosse a coisa mais gostosa do mundo. E todo dia era assim.
Hoje, muito tempo se passou, mas esta cena nunca se apagou de minha mente, é impressionante, mas toda vez que jogo aquele pão velho, meio duro no lixo, me lembro e repito pra mim mesma: Eram somente três pãezinhos!
Pronto falei!

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

TERRORISMO ADOLESCENTE

Meu filho está adolescente, e é uma briga de foice no escuro, cada dia uma novidade. Outro dia só usava preto,
dizia que jamais usaria outra roupa, e eu como toda mãe trouxa, acreditava e até sofria. Muito bem o "jamais"
durou uns seis meses e o "rapasinho" começou usar calça color e cabelo comprido e chapinha todo dia e eu
blá, blá, blá. Mais uns seis meses e a coitada da calça vermelha, nova ainda, foi esquecida no fundo do guarda-roupa.
Atualmente meu lindinho não tira mais suas bermudas, isso porque há bem pouco tempo, nem com "reza braba" eu conseguia faze-lo usa-las, pois o "mocinho" dizia que jamais usaria uma.
Atenção srs. pais, não se desesperem, pois nossos "mocinhos" mudam de idéia a cada cinco minutos.
 Freud explica. Pronto falei.

DESCASO DE MÉDICOS

Outro dia fui levar meu filho ao médico e acabei ficando muito  "p" da vida.
A consulta estava marcada para as 9:00 hs, chegamos fizemos o "login" com a secretária, e segundo orientação da mesma ficamos aguardando. Amigos o tempo foi passando e nada de sermos chamados. Então fui até  a secretária perguntei quanto tempo ainda teria que esperar, quantos ainda haviam na nossa frente, e ela disse toda sorridente (como se estivesse se divertindo ou talvez se sentido constrangida, quem sabe?), uma hora mais
ou menos, pois tem 17 na frente. Meu Deus eu briguei com meu filho porque ele estava se arrumando muito , sai de casa bicuda e mal humorada porque  achei que poderiamos chegar um pouco atrasados, e agora tinha 17 na nossa frente, que ódio. Ah! um detalhe interessante, notei que havia uma tabuleta sobre o balcão escrito o seguinte: "AQUI VOCÊ FALA COM O DONO" (note-se que estávamos no consultório particular da pessoa, e não era SUS, ERA CONVÊNIO. Depois de uma longa espera (duas horas e quarenta minutos) fomos chamados. Entramos e fomos recebidos por um sujeito de cara amarrada e poucas palavras. Falei o motivo de estarmos ali e ele disse: senta lá vou examinar, o cara era irmão do The Flash, não levou nem 5 minutos. Voltamos para a mesa e eu disse algo sobre o retorno, (voltamos depois do tempo que o the flash havia estabelecido) e ele foi de uma grosseria a toda prova. Então eu me senti no direito de devolver o coiçe .  Esperamos duas horas e quarenta, e ele atendeu, examinou, receitou e nos expulsou praticamente da sala em dez minutos (bom esse cara né?)
Agora vejam, como podemos confiar nos médicos se eles adotam esse tipo de postura. Achei uma tremenda falta de respeito e sei que isso é rotina em muitos consultórios. Difícil é acharmos um médico que olha pra você e te enxerga como um igual.
Vendo uma reportagem sobre a tragédia que se abateu sobre o estado do RJ, observei um veterinário que chorava por não conseguir atender um animal e imediatamente fiz uma triste comparação: Os veterinários tratam seus paciente com tanto amor e carinho, enquanto os médicos nos tratam em seus consultórios , como  cães sarnentos (não desmerecendo os cães). Acho que os médicos deveriam observar um veterinário atendendo seus paciente e aprender alguma coisa com eles. 
Humanizar o atendimento esta é a palavra chave. Pronto falei.
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