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sábado, 6 de fevereiro de 2016

Rompimento de barragem lança rejeitos no Rio Paraíba e deixa São José dos Campos sem água

Nesta sexta feira 05.02.2016, o rompimento da barragem de uma lagoa de mineração, no Parque Meia Lua , em Jacareí, deixou mais de 500 mil pessoas em São José dos Campos sem água.

O rompimento da barragem lançou resíduos de mineração de areia no Rio Paraíba do Sul. Técnicos da CETESB foram enviados ao  local, onde foi feita a coleta de amostra da água que foi enviada para análise laboratorial em Taubaté.

Até o momento não se pode afirmar a quantidade de resíduo vazado, porém já se sabe que o lançamento desses resíduos, provocou alteração da qualidade das águas do Paraíba do Sul e através da imagem pode-se notar uma mancha mais clara que a água do Paraíba, trata-se dos resíduos lançados. A SABESP interrompeu a captação de água devido ao risco de contaminação.


Sobre o acidente o site da CETESB informa o seguinte:

"Acidente
O acidente aconteceu numa cava de areia da mineradora Rolando Comércio de Areia Ltda.. A empresa encontrava-se com suas atividades de extração e beneficiamento de areia em operação, numa cava próxima ao rio Paraíba do Sul, no bairro Meia Lua, em Jacareí. Ela lançava as águas residuárias, provenientes do beneficiamento, na lagoa da mineração Meia Lua 1, que por sua vez encontrava-se com suas atividades paralisadas.
Com o lançamento, houve não só alteração da qualidade da água da lagoa, com aumento de turbidez, como também elevação do seu nível, o que acabou por provocar o rompimento do talude, instalado entre a lagoa e o rio.
Ambas as mineradoras têm licença ambiental de operação da CETESB. A Meia Lua 1 está em processo de renovação da licença e, por isso, está com suas atividades paralisadas. As empresas não têm autorização da CETESB para o lançamento das águas residuárias da Rolando Comércio de Areia Ltda. para a lagoa da Meia Lua 1, o que deve acarretar ações de penalização cabíveis por parte da CETESB, a ser definida a partir da próxima quarta-feira (10.02)."  
Fonte: www.cetesb.sp.gov.br/2016/02/06/cetesb-acompanha-rompimento-de-barragem-em-jacarei/

Com as torneiras secas,  uma escola municipal do Bairro Campo do Alemães na Zona Sul de São José dos Campos acabou virando um centro de distribuição de água, onde os moradores chegavam o tempo todo em busca de água, para suprir ao menos suas necessidades mais básicas. Também, no Parque Santos Dumont o movimento foi grande em busca de água potável.
Distribuidoras de água mineral tiveram um pico nas vendas, sem água nas torneiras o jeito foi comprar água.
O Superintendente Regional da SABESP, disse em entrevista a uma rede de TV local, neste sábado, que a água foi alterada fora dos padrões normais para o Rio Paraíba, e que houve algum dano ambiental, mas segundo a  CETESB, não há risco de contaminação da água, pelo rompimento da barragem. A CETESB divulgou o resultado da análise da qualidade da água, a quantidade de ferro e alumínio estavam acima do normal, mas isso não oferece risco nem para os peixes e nem para o consumo humano.
Já foram feitas as contenções pela empresa mineradora, e o vazamento controlado. A SABESP já voltou a fazer a captação de água, porém o fornecimento de água somente será 100% normalizado amanhã. 



sábado, 10 de outubro de 2015

Dia das Crianças - Programação Especial no Centro da Juventude em São José dos Campos

 Resultado de imagem para dia das crianças

A Prefeitura de São José dos Campos realiza a partir deste sábado (10) até terça-feira (13) uma programação especial voltada para o público infantil pelo Dia das Crianças, comemorado em 12 de outubro. As atividades serão no Centro da Juventude (Rua Aurora Pinto da Cunha, 131), Jardim América, região sul da cidade.

No sábado (10), a partir das 9h, a garotada poderá participar de uma aula de Ritmos Kids, que promete colocar os participantes para dançar e se divertir. Às 10h, ocorre uma oficina de confecção de brinquedos com material reciclado.

No domingo (11), a partir das 10h30, o Piquenique de Leitura, vai estar recheado de brincadeiras, cantigas de roda e jogos diversos, que prometem alegrar a criançada, de forma descontraída.
No Dia da Criança, segunda-feira (12), às 15h, será realizada a Hora de Brincar. As atividades ocorrerão em um espaço lúdico, equipado com brinquedos de material reciclado, elaborados de forma criativa e sustentável. Além de brincar e se divertir, as crianças aprenderão que reciclar é uma arte.

Às 16h, as crianças poderão participar da oficina “O Som do Reciclável” e aprender a fazer instrumentos musicais, com materiais 100% recicláveis. No fim do dia, a partir das 17h, a cantora e artista Li Maria fará uma apresentação no Espaço Quiosque. Ela levará ao público cantigas de roda, tocadas e cantadas, em ritmos brasileiros, misturadas ao teatro, dança, brincadeiras e muitas histórias.

O encerramento das atividades do Especial Dia das Crianças no Centro da Juventude será na terça-feira (13), às 19h30, com a oficina de culinária só para os pequenos, que vão aprender a fazer sanduíches saudáveis e lanchinhos nutritivos, servidos de um jeito diferente e irresistível. As vagas para a oficina culinária são limitadas e os interessados devem se inscrever antecipadamente pelo telefone 3932-8600.

Todas as atividades são gratuitas. Os pais e responsáveis poderão acompanhar as crianças e também participar da programação. Mais informações na Central de Atendimento do Centro da Juventude pelo telefone 3932-8600.

Programação
Sábado (10)9hEspecial Aula de Ritmos Kids
10hHora de Brincar

Domingo (11)10h30Recreação Tio Pão

Segunda-feira (12)16hOficina “O Som do Reciclável”
17hShow musical com a cantora Li Maria

Terça-feira (13)19h30Oficina de Culinária Especial Kids

Leia também:

As informações acima fora copiadas (apenas em caráter informativo) do site da Prefeitura Municipal de SJCampos, se desejar maiores informações clique no link abaixo.
Fonte: http://www.sjc.sp.gov.br/noticias/noticia.aspx?noticia_id=22297

segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

Chuva derruba árvores e interdita ruas na zona sul de São José dos Campos

Hoje por volta de 18:00 hs, uma forte chuva derrubou várias arvores interditando o trânsito na rua Parintis, que começa na rua  Bacabal e emenda com a rua Francisco Pereira Sales no Parque Industrial, zona sul de SJCampos-SP.

Segundo informações de pessoas que moram nas imediações, algo como um "pequeno ciclone", passou pela rua derrubando as arvores em meio a relâmpagos trovões e muito vento.

Havia fios de eletricidade arrebentados e enroscados aos galhos.


Por todo o bairro havia arvores e galhos caídos, mas neste trecho caíram arvores de médio porte, interditando a rua. Uma das arvores caiu sobre um carro, não houve vítimas apenas susto do condutor e passageiros. Uma serralheria que fica nas imediações teve o portão de aço quase derrubado devido a queda de um grande galho. Uma casa de acaí, também teve galhos e fios arrebentados em sua fachada.

Os bombeiros trabalharam incessantemente  usando moto serras para desobstruir a passagem dos carros, por todo rua podia-se  observar grandes galhos e frutas verdes caídas aos punhados pelo chão. A praça, onde as pessoas fazem caminhada estava completamente cheia de galhos.

Veja as imagens e vídeo.











quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Material Escolar Barato em São José dos Campos - Volta às Aulas




Início de ano, IPVA, IPTU, que por sinal subiu, ainda temos que pensar no material escolar da criançada.

Uma boa dica para os pais que estão procurando material escolar com preços mais acessíveis em São José dos Campos:

  •  Kalunga, fica na Av. Nelson D'Avila,  o preço é muito bom, inclusive você pode comprar on-line.    http://www.kalunga.com.br/


Dá uma conferida lá pessoal, espero ter ajudado!

sexta-feira, 7 de junho de 2013

Onde encontrar Vacina contra H1N1 em SJCampos


Olá pessoal, estive hoje no Hospital Prontil em São José dos Campos e aproveitei para verificar se eles tinham a vacina contra a H1N1, e sim,  lá tem a vacina e  ela custa R$ 120,00.

Então, se vocês querem se vacinar, precisam ir logo, pois não sabem até quando vai durar o estoque e nem sabem se vão receber mais, quando acabar essa remessa.

O Hospital Prontil, fica na Av: Eng. Francisco José Longo, 1265 - Vila Bethânia - São José dos Campos - SP. Telefone (12) 3945-4400.

domingo, 26 de maio de 2013

Estoque zerado na rede pública de São José dos Campos



Zerou o estoque de vacina contra a gripe H1n1  na rede pública de São José dos Campos.

As dose restante, em torno de 6.000 mil dose de um lote extra de 8.000 recebidos do governo estadual, estão reservadas para imunizar crianças com menos de 2 anos que tomaram a primeira dose, pela primeira vez.
É exigência do Ministério da Saúde que seja tomada essa segunda dose, para que a imunização seja completa.

As 2.000 vacinas distribuídas para as 40 Unidades Básicas de Saúde de São José acabaram e para
quem quer se imunizar contra o vírus Influenza, em São José, somente através da rede particular.

O Ministro da Saúde Alexandre Padilha esteve na cidade neste 25.05.2013 para anunciar a implantação do Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica, que prevê avaliar o atendimento na saúde pública de 38 cidades da região e bonificar as prefeituras bem avaliadas.

Ele falou sobre os casos da gripe H1N1 na região, principalmente em São José dos Campos, que é a cidade com maior número de casos da doença e maior número de casos fatais.

Ele ressaltou que que o uso tardio do medicamento Tamiflu, pode estar causando mortes pela Gripe A. E disse, ainda que pode estar acontecendo aqui na região o mesmo que aconteceu no Rio Grande do Sul no ano passado, onde as pessoas demoram para receber o medicamento e tiveram a doença agravada com
vários casos fatais.

Segundo ele, o ministério está investigando a hipótese em conjunto com o governo do Estado e descarta a possibilidade de ampliar a vacinação para os demais grupos da população no momento. "Nós tivemos uma antecipação dos casos de H1N1 antes mesmo do inverno ficar mais rigoroso, e é muito importante a investigação desses óbitos para tomar as ações corretas sobre isso", disse.

Vacina o Povo Prefeito - Vacina H1N1 em São José dos Campos



APELO AO PREFEITO DE SJCAMPOS PARA VACINAR TODA A POPULAÇÃO CONTRA A H1N1.

Sr. Prefeito, porque o Senhor não adquiri vacinas suficientes para imunizar toda a população?

Cada dia que passa os noticiários anunciam uma nova vítima da H1N1, e estamos todos desesperados, quem tem dinheiro paga caro na rede particular e quem não tem? Morre?

O Sr. já se vacinou? Votei no Sr. desde a primeira vez que o Sr, surgiu no cenário político. No início de sua carreira política cheguei a conversar com o Sr. na porta da minha casa na época das eleições.

Desculpe mas não vejo o Sr. de manifestar sobre este assunto que está enlouquecendo a população. Sou sua eleitora, mas estou me sentindo meio idiota, por ter acreditado que as coisas seriam diferentes.

Eu sinceramente não acredito que seja tão caro cada dose desta vacina quando adquirida em grandes quantidades.

Sr. Prefeito seu povo está pagando R$ 150,00 a dose da vacina nas redes particulares. Meu Deus!

Não sei como funciona o mecanismo de compra, mas se as clínicas particulares conseguem comprar porque a prefeitura não consegue?

E se fizessem um remanejamento de vacinas, trazendo para a nossa região, que está praticamente em uma epidemia, o excedente de vacinas que de repente pode estar mofando em alguma cidade onde não estão ocorrendo casos?

Se em todo caso isso for inviável, porque a prefeitura não adquiri a vacina e repassa para a população a preço de custo? É uma emergência, tenho certeza que a maioria das pessoas acetariam pagar um preço justo pela dose. Digo preço justo porque ao preço que está sendo oferecido por aí, pobre que não está no grupo de risco, se pegar a doença, morre então?

A rede particular está onerando os preços de uma forma desumana, em uma semana a vacina custava 85,00 reais a dose agora a dose custa 150,00.

Nós estivemos com o Sr. no momento em que o Senhor precisou de nós, votamos, ajudamos a elege-lo, agora estamos precisando da sua ajuda, o Senhor é a autoridade máxima da cidade e estamos nas suas mãos.
Será que seus munícipes não valem nem uma dose de vacina Sr. Prefeito?

Você que visita esse blog diariamente em busca de informações, ajude a divulgar este apelo, todos serão beneficiados.

Postei este apelo no Facebook do Prefeito de São José dos Campos, quem concordar, curti, compartilha, ajude a divulgar, porque não adianta ficar sentado reclamando, temos que unir nossas vozes para sermos ouvidos, pois uma andorinha sozinha, não faz verão. Vacina o povo Prefeito!!!

Me adicionem no Facebook:  Meu Facebook

quinta-feira, 23 de maio de 2013

Vacina H1N1 2013 em São José dos Campos - Onde encontrar




Você que está procurando a vacina H1N1 em São José dos Campos, gostaria de informar que o local mais barato que encontrei a vacina ontem, quando fui levar meu sobrinho para vacinar, R$ 120,00 a dose, foi na Imunecare, Av. Anchieta, 343 - Jd. Esplanada São José dos Campos, Tel.: 34313554. Não estou fazendo propaganda e nem ganho nada com isso, simplesmente estou prestando um serviço de utilidade pública, pois acho que diante da situação temos que nos ajudar.

Muitas pessoas estão tentando telefonar para a Imunecare, mas não estão conseguindo, consegui falar com eles hoje e peguei algumas informações.

Devido a grande procura pela vacina os telefones estão congestionados, então é melhor ir direto ao endereço acima.

HORÁRIOS DE ATENDIMENTO:

. Sexta-feira - 24.05.2013  -  das 8:00 às 21:00 hs
. Sábado  -     25.05.2013  -  das 8:00 às 15:00 hs
. A partir de segunda-feira  -  das 8:00 às 19:00 hs.

A Imunecare informou que tem vacinas suficientes para atender pelos próximos 10 dias.

Os postos de vacinação públicos estão sem a vacina, hoje eu verifiquei em alguns, então se você puder tome logo a sua, pois quanto mais esperar, maior o risco, visto que o organismo leva em torno de 20 dias para criar anticorpos contra a doença, por isso,  mesmo após tomar a vacina, é essencial que se tome os cuidados que todos sabem, lavar sempre as mãos, evitar colocar as mãos nos olhos, nariz, boca, evitar ambientes fechados, usar um lenço ao tossir e usar sempre o álcool gel.


segunda-feira, 20 de maio de 2013

Preste atenção em sua conta de luz, você pode estar sendo lesado.




É o fim da picada mesmo, eu nem havia percebido, pois como a maioria dos brasileiros, eu pegava a minha conta de anergia elétrica da edp Bandeirante Energia  e pagava sem ler. Pois bem neste domingo minha irmã
reclamou que havia uma cobrança indevida em sua conta, e para minha surpresa na minha também.

A edp Bandeirantes Energia está mandando para muitos consumidores um presente de grego, eles estão cobrando por conta deles, sem a nossa autorização uma taxa de R$ 10,60 que vem descrita como GRUPO DCM-MEC, e que depois de ligar para o SAC da Bandeirantes ficamos sabendo que trata-se de uma "empresa parceira" da Bandeirantes, conhecida como Vale Encantado, que de encantado não deve  ter nada.

O sangue começa a subir de acordo com que vamos conversando com a atendente, que nos diz que não pode fazer o estorno, que alguém da casa autorizou a cobrança e que para cancelar a cobrança deveríamos ligar para um telefone que ela fornece o número, mas que na minha opinião é fictício, pois ninguém atende.

Essa cobrança é ilegal, ilegítima, pois não houve nenhum contato prévio nem desse tal grupo e nem da Bandeirante, eu não sabia da existência deles até ontem. Não autorizei nada!

E como a Bandeirante pode permitir uma cobrança de uma empresa de lazer que ninguém conhece, em sua nota fiscal de fatura, de fornecimento de energia elétrica. Pelo amor de Deus, eu tô ficando louca ou tão metendo a mão na cara dura, alguém me ajuda aí porque eu não tô dando conta.

Tentei argumentar com a atendente, pedi o contrato de adesão a esse grupo, gravação do telefonema e ela
disse que eu teria que pedir essas informações para o GRUPO DCM-MEC, onde? como? quem são eles, como encontrá-los?

Eu disse que iria denunciar nas redes sociais, no Procon, na Polícia e ela nem se abalou e acho que para se livrar mim, disse que estornaria o valor da minha conta e me passou um número de protocolo. Tudo mentira
logo em seguida liguei para cancelar a taxa da conta da minha mãe e fui informada que nem a minha, nem a dela.

Hoje liguei para a ouvidoria da edp Bandeirante e eles disseram que dentro de 30 dias me darão retorno, veja bem eles não disseram que vão cancelar, disseram que vão analisar o caso, quanta preocupação, fiquei lisonjeada. Mais um protocolo.

Liguei para a ANEEL, que me disse através de sua representante que analisaria e daria retorno. mais um protocolo. Estou protocolada, sou uma mulher de vários protocolos, só não sei o que faço com tanto protocolo, queria simplesmente que alguém com um pingo de respeito, olhasse para essa situação absurda e tomasse alguma providência, isso é vergonhoso. E procurando na net, pude ver que tem centenas de pessoas reclamando do mesmo problema. Neste site tem inúmeras reclamações vejam: http://www.reclameaqui.com.br/1591970/grupo-dcm/grupo-dcm-mec-vale-encantado/.

Agora, vai eu fazer um "gato" na minha ligação elétrica, vou presa, mas eles podem fazer "gato" na nossa fatura?!

Detalhe, veio um bônus Itaipú no valor de R$ 13,46, o que você acham, coincidência não? Só que faz três meses que estão mandando a cobrança da taxa. Então pelo que entendi ou estão dando com uma mão e tirando com a outra, ou a Bandeirantes está passando por cima até mesmo de nossas autoridades.

Outro detalhe importante, se você está sendo lesado como eu e tantos outros, relaxa porque não tem como resolver, eles atrelaram a taxa a conta de energia e olha o tamanho da sacanagem, não dá para chegar no caixa e pedir que não cobrem aquela taxa certo? Por outro lado se não pagar a conta, eles cortam o fornecimento.  Chupemos!!!!

Por favor, se alguém souber de alguma solução deixe um comentário!

Comentem por favor, vamos engrossar  a fila de reclamações, quem sabe alguém descente tome alguma atitude, o que não podemos é ficar quietos deixando esse absurdo acontecer. Quem cala consente!!!!


domingo, 19 de maio de 2013

Bula da Vacina H1N1 monodose da Sanofi Pasteur


vacina influenza (fragmentada e inativada)
CEPAS 2013 – Hemisfério Sul

FORMA FARMACÊUTICA E APRESENTAÇÕES
Suspensão injetável.
- Cartucho contendo uma seringa com 1 dose de 0,5mL.
- Cartucho contendo uma seringa com 1 dose de 0,25mL.

A vacina influenza (fragmentada e inativada) deve ser administrada por VIA
INTRAMUSCULAR ou SUBCUTÂNEA PROFUNDA.
USO ADULTO E PEDIÁTRICO ACIMA DE 6 MESES
Esta vacina é composta por diferentes cepas do vírus Myxovirus influenzae inativados,
fragmentados e purificados. A composição e concentração de antígenos hemaglutinina (HA)
são atualizadas a cada ano, em função de dados epidemiológicos, segundo as
recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS).
Segundo recomendação da OMS para a temporada de 2013 do hemisfério sul, cada dose de
0,5mL da vacina contém:
Cepas de Myxovirus influenzae, propagadas em ovos embrionados de galinha, contendo
antígenos equivalentes à:
A/California/7/2009 (H1N1)pdm09 – cepa derivada
usada NYMC X-179A....................................................... 15 microgramas de hemaglutinina
A/Victoria/361/2011 (H3N2) – cepa derivada usada
IVR-165............................................................................ 15 microgramas de hemaglutinina
B/Wisconsin/1/2010 – cepa análoga usada NYMC BX-
39 derivada de B/Hubei-Wujiagang/158/2009….............. 15 microgramas de hemaglutinina
Solução Tampão.............................................................. q.s.p. 0,5mL
Os componentes da solução tampão PBS a pH = 7,2 são: cloreto de sódio, cloreto de
potássio, fosfato de sódio dibásico, fosfato de potássio monobásico e água para injeção.
Cada dose de 0,5mL da vacina contém traços de neomicina, no limite máximo de 20
picogramas, de Triton-X-100 (octoxinol 9), num valor estimado de  100 microgramas e de
formaldeído, no limite máximo de 30 microgramas.
Segundo recomendação da OMS para a temporada de 2013 do hemisfério sul, cada dose de
0,25mL da vacina contém:
Cepas de Myxovirus influenzae, propagadas em ovos embrionados de galinha, contendo
antígenos equivalentes à:
A/California/7/2009 (H1N1)pdm09 – cepa derivada
usada NYMC X-179A....................................................... 7,5 microgramas de hemaglutinina
A/Victoria/361/2011 (H3N2) – cepa derivada usada
IVR-165............................................................................ 7,5 microgramas de hemaglutinina
B/Wisconsin/1/2010 – cepa análoga usada NYMC BX-
39 derivada de B/Hubei-Wujiagang/158/2009….............. 7,5 microgramas de hemaglutinina
Solução Tampão.............................................................. q.s.p. 0,25mL

Os componentes da solução tampão PBS a pH = 7,2 são: cloreto de sódio, cloreto de
potássio, fosfato de sódio dibásico, fosfato de potássio monobásico e água para injeção.
Cada dose de 0,25mL da vacina contém traços de neomicina, no limite máximo de 10
picogramas, de Triton-X-100 (octoxinol 9), num valor estimado de  50 microgramas e de
formaldeído, no limite máximo de 15 microgramas.

INFORMAÇÕES TÉCNICAS AOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE

1. INDICAÇÕES
Prevenção da gripe, para todas as pessoas a partir dos 6 meses de idade.
A vacinação é recomendada principalmente para:
- pessoas com idade igual ou superior a 50 anos;
- moradores de casas de repouso e outras instituições que abriguem pessoas de qualquer
idade portadoras de patologias crônicas;
- adultos e crianças com alterações crônicas dos sistemas cardiovascular ou pulmonar,
incluindo asma;
- adultos e crianças que tenham necessitado de seguimento médico regular ou
hospitalização durante o ano precedente devido a doenças metabólicas crônicas (incluindo
diabetes), disfunção renal, hemoglobinopatias ou imunossupressão (incluindo aquelas
causadas por medicação);
- crianças e adolescentes dos 6 meses aos 18 anos que estejam recebendo terapia
prolongada com aspirina e, portanto, estejam sob risco de desenvolver Síndrome de Reye
após um quadro gripal;
- gestantes a partir do segundo trimestre de gestação (ver seção “Uso na gravidez e
lactação”).

2. RESULTADOS DE EFICÁCIA
A imunidade conferida pela vacina influenza se estabelece 2 a 3 semanas após a vacinação
e apresenta duração geralmente de 6 a 12 meses. Uma vez que os títulos máximos de
anticorpos obtidos 1 a 2 meses após a imunização declinam gradativamente e devido à
característica mutante do vírus influenza, é recomendável que a vacinação seja realizada
anualmente nos meses de outono objetivando-se, assim, que os níveis máximos de
anticorpos sejam coincidentes com os meses de inverno onde a doença é mais incidente em
consequência da maior circulação viral.

3. CARACTERÍSTICAS FARMACOLÓGICAS
A vacina influenza é recomendada para a imunização contra a influenza, também
denominada gripe. A gripe é uma doença respiratória aguda causada pelo Myxovirus
influenzae, caracterizando-se por provocar um quadro febril agudo e prostrante,
frequentemente associado a sintomas sistêmicos como mialgia e cefaleia. Em algumas
situações, apresenta elevado risco de complicações como pneumonias virais e bacterianas.
A vacina influenza contém três cepas de vírus (em geral, duas do tipo A e uma do tipo B),
representando os mais prováveis causadores da gripe do próximo inverno. A composição
viral da vacina é determinada anualmente pela Organização Mundial de Saúde (OMS), com
base em dados epidemiológicos acerca da circulação de diferentes tipos e subtipos de vírus
influenza no mundo.

4. CONTRAINDICAÇÕES
- Hipersensibilidade sistêmica conhecida a qualquer componente da vacina, a neomicina, ao
formaldeído, ao Triton-X-100 (octoxinol 9), ao ovo ou à proteína de galinha, a qualquer
medicamento ou substância que contenha os mesmos componentes desta vacina, ou após a
administração prévia deste produto.
- Pessoas com doenças febris agudas normalmente não devem ser vacinadas até que os
sintomas tenham desaparecido. Entretanto, doenças menos graves com ou sem febre não
contraindicam o uso da vacina influenza, particularmente em crianças com infecções do
trato respiratório superior ou rinite alérgica.
Este medicamento é contraindicado para menores de 6 meses.

5. ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES
Diferentemente da vacina de vírus influenza de origem suína utilizada em 1976 e 1977, as
vacinas preparadas subsequentemente a partir de outras cepas virais não têm sido
claramente associadas com aumento da frequência de Síndrome de Guillain-Barré (SGB –
CID G61.1). Mesmo se a SGB fosse um evento adverso que tivesse relação causal com a
vacinação, a administração da vacina influenza ainda se justificaria devido à estimativa
extremamente baixa de risco de SGB quando comparado ao elevado número de
complicações graves associadas à infecção pelo vírus influenza. Em termos globais, tem sido
apontado que a SGB pode ocorrer até seis a doze meses após a imunização contra gripe
com uma incidência de um a dois casos para cada milhão de pessoas vacinadas. Por outro
lado, as taxas estimadas de hospitalização por complicações associadas à gripe, para cada
1.000.000 de indivíduos com idade igual ou superior a 65 anos, variam entre 200 a 1.000
internações por ano. Ao considerarmos a faixa etária entre 45 a 64 anos, a mesma oscila
entre 20 a 40 internações por ano e 80 a 400 internações por ano, respectivamente, em
pessoas saudáveis e nos indivíduos de risco. Para pessoas com idade inferior a 45 anos, o
risco estimado de SGB associado à vacinação é mais baixo em comparação com o
encontrado em idosos.
A vacinação deve ser avaliada com atenção em portadores de desordens neurológicas em
atividade.
A vacina influenza não deve, sob circunstância alguma, ser administrada por via
intravascular.
Embora a vacina influenza contenha apenas traços de neomicina, de Triton-X-100 (octoxinol
9) e de formaldeído, os quais são utilizados durante a fabricação da vacina, qualquer reação
alérgica prévia deve ser considerada pelo médico responsável.
A proteção conferida pela vacina relaciona-se apenas com as cepas de vírus influenza que
compõem a vacina ou que apresentam relação antigênica próxima. O grau de proteção
proporcionado pela imunização pode ser parcial ou insuficiente para prevenir as
manifestações clínicas da doença, se a exposição ao agente infeccioso for intensa, ou se as
cepas responsáveis pela infecção não forem antigenicamente relacionadas com aquelas
utilizadas na produção da vacina.
Se a vacina for utilizada em pessoas com deficiência na produção de anticorpos, seja por
problemas genéticos, imunodeficiência ou terapia imunossupressora, a resposta imunológica
pode não ser alcançada.
 Uso na gravidez e lactação:
Devido ao risco de graves complicações associadas ao aumento de hospitalização e óbito em
gestantes expostas ao vírus influenza, a vacinação contra gripe pode ser considerada para
mulheres que estarão com mais de 14 semanas de gestação durante a temporada de
vacinação contra a gripe. A preferência por se realizar a vacinação a partir do segundo
trimestre de gestação visa evitar a associação temporal com a ocorrência de abortos
espontâneos, comum durante o primeiro trimestre de gestação. Por outro lado,
independentemente do estágio de gestação, deve-se considerar a vacinação antes da
temporada de gripe das mulheres que apresentam condições de saúde que aumente o risco
de complicações pelo vírus influenza.
Esta vacina não deve ser utilizada em mulheres grávidas sem orientação médica.
A lactação não constitui uma contraindicação para a vacinação, não afetando negativamente
a resposta induzida pela vacina.
 Uso pediátrico:
A vacina influenza pode ser utilizada na imunização de crianças a partir de 6 meses. Após a
imunização, a ocorrência de eventos adversos como febre, cansaço, fraqueza e dores
musculares é mais comum em lactentes e crianças por serem mais sensíveis que os adultos,
devido a um menor número de exposições anteriores aos vírus influenza relacionados aos
antígenos vacinais.
 Uso em adultos e idosos:
Não é provável que a vacina influenza cause problemas ou eventos adversos em idosos,
diferentes dos que ocorrem em adultos jovens, nem há situações específicas dos pacientes
geriátricos que limitem o emprego da vacina.
Após a imunização, pacientes geriátricos podem apresentar títulos de anticorpos inferiores
aos obtidos em adultos jovens e, portanto, podem permanecer suscetíveis a infecções do
trato respiratório superior, causadas pelo vírus influenza. Entretanto, embora a eficácia da
vacina seja menor neste grupo do que para os adultos jovens saudáveis, os idosos são
altamente beneficiados pela vacinação, uma vez que a vacina fornece elevada proteção
contra as complicações associadas à gripe frequentes nesta faixa etária e que são
responsáveis por internações e óbito.

6. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS
O tratamento com imunossupressores ou radioterapia pode reduzir ou anular a resposta
imune à vacina influenza. Este fenômeno não se aplica a corticosteroides utilizados na
terapêutica de reposição, em tratamentos sistêmicos de curto prazo (menos de 2 semanas)
ou por outras vias de administração que não causem imunossupressão.
O intervalo entre a descontinuação do tratamento imunossupressor e a recuperação da
capacidade do paciente responder a um agente imunizante ativo, depende da intensidade e
do tipo de terapêutica imunossupressora usada, da doença subjacente e de outros fatores.
Estima-se que este intervalo possa variar de 3 meses a 1 ano.
A vacina influenza pode ser administrada simultaneamente, utilizando-se diferentes sítios de
aplicação, às vacinas antidiftérica e antitetânica, ou sob forma de vacinação combinada
antitetânica e antigripal. Também pode ser administrada simultaneamente com as vacinas
polissacarídicas, como pneumocócica polivalente, meningocócica, vacinas conjugadas contra
Haemophilus influenzae tipo b, vacinas de vírus atenuados (sarampo, caxumba, rubéola e
poliomielite) e vacinas recombinantes contra a hepatite.
A vacina influenza pode inibir o "clearance" hepático de aminopirina, carbamazepina,
fenobarbital, fenitoína, teofilina e varfarina. Contudo, os estudos clínicos realizados não
demonstraram efeitos adversos da vacinação nos pacientes tratados com estas drogas.
A vacina influenza pode interferir na interpretação de alguns testes laboratoriais. Após a
vacinação, foram observadas reações falso-positivas nos testes sorológicos utilizando o
método de ELISA para a detecção de anticorpos contra HIV1, hepatite C e HTLV1, não
confirmadas pela reação de “Western Blot”. Estas reações falso-positivas foram devidas à
resposta IgM induzida pela vacinação.

7. CUIDADOS DE ARMAZENAMENTO DO MEDICAMENTO
A vacina influenza deve ser armazenada e transportada sob refrigeração (entre +2ºC e
+8ºC). Não deve ser colocada no congelador ou "freezer"; o congelamento é estritamente
contraindicado.
Prazo de validade:
Desde que mantida sob refrigeração, o prazo de validade da vacina influenza é de 12
meses, a partir da data de fabricação. A data de validade refere-se ao último dia do mês.
Número de lote e datas de fabricação e validade: vide embalagem.
Não use medicamento com o prazo de validade vencido. Guarde-o em sua embalagem
original.
Esta vacina é uma suspensão injetável que se apresenta como um líquido levemente
esbranquiçado e opalescente.
Esta vacina não deve ser utilizada caso haja alteração na coloração ou a presença de
partículas estranhas.
Antes de usar, observe o aspecto do medicamento.
Todo medicamento deve ser mantido fora do alcance das crianças.

8. POSOLOGIA E MODO DE USAR
A vacinação deve ser realizada anualmente, de preferência no período que antecede a maior
circulação do vírus influenza, devendo-se utilizar a vacina preconizada pela Organização
Mundial de Saúde para o período.
Esquema vacinal de acordo com a faixa etária:
- Crianças de 6 a 35 meses de idade (inclusive): 2 doses de 0,25mL, com um mês de
intervalo. Se estas crianças tiverem sido vacinadas anteriormente, recomenda-se a
administração de uma única dose de 0,25mL.
- Crianças de 36 meses a 8 anos de idade (inclusive): 2 doses de 0,5mL, com um mês de
intervalo. Se estas crianças tiverem sido vacinadas anteriormente, recomenda-se a
administração de uma única dose de 0,5mL.
- Adultos e crianças a partir de 9 anos de idade: 1 dose de 0,5mL.
A administração da vacina deve ser feita por via intramuscular ou subcutânea profunda. Esta
vacina deve ser mantida entre +2ºC e +8ºC e administrada em temperatura ambiente.
Agite bem antes da administração.
Para a imunização de crianças que requerem dose pediátrica (0,25mL), caso seja utilizada a
seringa contendo uma dose de 0,5mL, primeiramente empurre o êmbolo exatamente até a
marca presente na seringa para que metade do volume seja eliminado. O volume
remanescente de 0,25mL deve ser injetado.

9. REAÇÕES ADVERSAS A MEDICAMENTOS
 Reações adversas observadas a partir de estudos clínicos
Reação comum (> 1/100 e ≤ 1/10):
- Sistêmica: cefaleia, sudorese, mialgia, artralgia, febre, mal-estar, tremor, astenia.
- Local: eritema, edema, dor, equimoses, induração.
Estas reações tendem a desaparecer em aproximadamente um ou dois dias sem a
necessidade de tratamento.
 Reações adversas Pós-Comercialização
Reações na pele que podem se espalhar pelo corpo incluindo prurido, urticária e “rash”
(exantema).
Neuralgia, parestesia, convulsões febris, encefalomielite, neurite e síndrome de Guillain-
Barré.
Trombocitopenia transitória e linfadenopatia transitória.
Reações alérgicas:
- levando a choque em casos raros,
- angioedema em casos muito raros,
Vasculite com envolvimento renal transitório em casos muito raros.
A ocorrência de reação anafilática é muito rara.
Informe a empresa sobre o aparecimento de eventos indesejáveis e problemas com este
medicamento, entrando em contato através do Serviço de Informação sobre Vacinação (SIV).
Em casos de eventos adversos, notifique ao Sistema de Notificações em Vigilância
Sanitária–NOTIVISA, disponível em http://www.anvisa.gov.br/hotsite/notivisa/index.htm,
ou para a Vigilância Sanitária Estadual ou Municipal.

10. SUPERDOSE
É improvável que a superdose tenha qualquer efeito desagradável. Entretanto, no caso de
superdosagem do medicamento, recomenda-se entrar em contato com o Serviço de
Informação sobre Vacinação (SIV) para que o devido acompanhamento seja dado.
Em caso de intoxicação ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais
orientações.
Registro MS no 1.1300.1095
Farmacêutica Responsável: Antonia A. Oliveira
CRF/SP nº. 5854
Serviço de Informação sobre Vacinação: 0800 14 84 80.
Fabricado por:
Sanofi Pasteur SA
Parc Industriel d'Incarville
27100 - Val de Reuil - França
Ou
Sanofi Pasteur SA
Campus Mérieux
1541, Marcel Mérieux
69280 – Marcy l’Étoile – França
Importado por:
Sanofi-Aventis Farmacêutica Ltda.
Rua Conde Domingos Papaiz, 413
Suzano – SP
CEP 08613-010
CNPJ 02.685.377/0008-23
Venda sob prescrição médica.
Esta bula foi aprovada pela Anvisa na data de aprovação do processo da Atualização
da(s) Cepa(s) de Produção da vacina influenza para o ano de 2013.

Vacina H1N1 2013 - Todos deveriam ter o direito a ela.

Eu sempre evitei vacinar meu filho contra a H1N1 por causa do conservante  tiomersal ou timerosal que é uma substância normalmente utilizada como conservante em certos medicamentos e vacinas. Foi o princípio ativo do Merthiolate fabricado pela Lilly, lembram, aquele que ardia. O timerosal é um derivado do mercúrio e há pesquisas que dizem que ele pode causar altismo nas crianças.

Pra piorar a situação, meu filho  teve alergia de contato certa vez quando usou o merthiolate em um ferimento, então daí o medo de vacinar e ter reação alérgica.

Devido a ocorrência de casos fatais da gripe aqui em nossa região do Vale do Paraíba,      mais especificamente aqui em São José dos Campos, consultamos o alergista do meu filho que nos esclareceu sobre o assunto dizendo que não haveria problemas se ele tomasse a dose porque a reação que ele havia tido fora de contato e que no caso da vacina não haveria problemas e salientou, ainda, que a doença seria pior, porém, havia ainda uma resistência de minha parte, eu queria uma sem timerosal.

Liguei para a Sanofi Pasteur, para ter informações precisas sobre a vacina e lá me disseram que as vacinas fornecidas pelos postos de saúde continham timerosal porque vinham em um frasco com várias doses, mas que havia uma outra vacina, que não continha o timerosal em sua formulação, pelo fato de virem em uma seringa preenchida e de uso individual.  (depois que paguei descobri que no posto tem essa também)

Frasco multidose
(clique para ampliar)

No Brasil, a Sanofi Pasteur disponibiliza duas opções de vacinas contra a gripe: a intramuscular e a intradérmica com microinjeção.

Ambas são produzidas com vírus inativados e fragmentados, que estimulam a produção de anticorpos contra a gripe e suas complicações.

Indicada para pessoas entre 18 e 59 anos, a vacina intradérmica possui uma agulha com apenas 1,5 mm - 10 a 16 vezes menor que as agulhas normalmente usadas para a vacina intramuscular (de 16 a 25 mm).

Já a vacina intramuscular possui três apresentações:

- Multidose (dez doses) (essa que os postos oferecem)
- E duas monodoses com seringa pré-enchida e pronta para uso.
(uma vacina monodose para crianças até três anos e outra para crianças a partir desta idade, adolescentes, jovens, adultos e idosos. Foi essa que eu e meu filho tomamos.

A caixinha da vacina monodose
(essa que nós tomamos)

(clique para ampliar)


O preço é salgado, paguei R$ 90,00 cada vacina, porém devido ao aumento dos casos na cidade, hoje o 
preço gira em torno de R$ 150,00.

Tomamos a vacina em uma clínica especializada em vacinação Imunecare que fica na Av. Anchieta, 343 - Jardim Esplanada em São José dos Campos, foi o lugar em que encontrei o preço mais baixo e, inclusive
a vacina que eu queria (essa em vermelho aí em cima), pois nos outro lugares não tinham a vacina.

Quem quiser visitar o site os links são: http://imunecare.blogspot.com.br/ e http://www.imunecare.com.br. Lá poderão receber esclarecimentos mais precisos.

Quanto às reações, tive uma leve cefaleia por uns três dias, mas não sei se foi da vacina e agora 15 dias depois eu e meu filho estamos com uma tosse chata e o nariz congestionado, eu acho que é da vacina, mas é fraco.

Fiquei mais tranquila depois da vacinação, porque pelo menos no quisito H1N1 acho que estamos protegido,  e que Deus ajude que sim.

Na minha opinião todos deveriam, se for possível, tomar a vacina.

Agora me deem licença, mas preciso fazer um desabafo:

Segundo a imprensa local, a busca pela vacina nos postos aumentou, a campanha acabou e as doses também, minha irmã é enfermeira e o posto de saúde do meu bairro se recusou a dar a vacina pelo fato de ela não trabalhar em hospital, mas ela faz home care.

Uma cliente e amiga minha tomou, com muito custo,  porque não queriam dar a vacina, no mesmo posto que não cedeu a vacina para minha irmã, e me contou que presenciou uma cena lamentável e inclusive questionou a enfermeira que nada respondeu.

A cena foi a seguinte: Enquanto ela aguardava para tomar a vacina observou que chegaram na unidade seis adolescentes e que quando uma das adolescentes foi chamada, entraram os seis e todos tomaram a vacina, nenhum deles levou carteira de vacinação, nem atestado médico, ninguém deu sequer o nome, mas tomaram a vacina e para minha irmã trabalha com pessoas doentes, recusaram, eu tinha um atestado para o meu filho mas a gerente do posto me disse que só tinham a multidose com timerosal.

Todos pagamos impostos e temos direitos iguais, isso é revoltante,  minha amiga presenciou o fato e viu,  e não nega, foram seis doses que poderiam ter sido aplicadas em pessoas que estão dentro do grupo de risco.

Enfim, acho que a vacina teria que ser para todos, sem exceção, e grátis, eu paguei, mas sei que tem no posto, pelo menos a caixinha é igual a que eu paguei.

Fica a pergunta: Será que nós não valemos nem uma dose de vacina?

Fiquem a vontade para comentar.

Veja também está postagem sobre a vacina, basta clicar no link abaixo: http://grilofalantecricri.blogspot.com.br/2013/05/vacina-h1n1-mais-barata-em-sao-jose-dos.html


segunda-feira, 22 de abril de 2013

Falta de água há três dias na zona sul de SJCampos


Em entrevista ao G1 o Superintendente da SABESP, Otto Elias disse pela segunda vez que garantia que voltaria o fornecimento de água na zona sul até às 14:00 de hoje, e até agora 16:00 a água não chegou.

Entrei em contato com 195 da SABESP e fui informada que a nova previsão da SABESP é para às 20:00 hs.

Estamos todos indignados, como pode uma coisa destas!

Se a SABESP não sabe quando vai conseguir normalizar o fornecimento, então digam para a população que não sabem, é mais sensato.


Falta de água na zona sul de São José dos Campos - últimas notícias


Segundo o Superintendente da SABESP Otto Elias em entrevista hoje ao G1, o fornecimento será normalizado a partir das 8:00 horas da manhã desta segunda 22.04.1013.

Ele informou que o problema  se agravou devido a uma tubulação, ou botijão de gás, que estava sob a adutora, colocando em risco a vida dos técnicos que estavam trabalhando no reparo da mesma.

Disse, também, que a SABESP estará colocando caminhões pipa a disposição da população, no caso de
emergência.

Ele garantiu que a situação de falta de água será normalizada hoje.

Até o momento, 8:10 da manhã, as torneiras continuam secas.

Para solicitar auxilio do caminhão pipa, ligue 0800 0550195.

Tentei contato com o SAC da SABESP, e
sabe o que ouvi?   Aquela musica que deixa qualquer com raiva.

Será que a água volta hoje? O Superintendente da SABESP disse que sim, então vamos acreditar.


domingo, 21 de abril de 2013

Falta de água em SJCampos, zona sul - situação crítica - últimas informações



Novo contato com o SAC da SABESP que agora atende com uma gravação direcionada aos moradores da cidade de SJCampos, informando que continua a falta de fornecimento de água, e que a previsão agora seria para 2:00 horas do dia 22.04.2013.

A situação chegou a um ponto crítico, na minha opinião, a falta de respeito com a população atingiu os limites da paciência.

Vivo a mais de trinta anos nesta cidade e nunca antes, tivemos um problema grave com a falta de água como estamos tendo agora.

Como já disse anteriormente, de uns tempos para  cá está se tornando uma constante a falta de água na zona sul e acredito que em outros pontos da cidade, também, porém nunca ficamos tanto tempo sem abastecimento de água.

Água é vital, nós somos 80% água, sem água o ser humano dura menos tempo que sem comida, todos sabemos disso.

As caixas de água estão vazias, não sai uma gota das torneiras, sem banho sem água para cozinhar, sem água para limpeza e higienização da casa, sem água para beber.

Quem tem algum dinheiro vai ao supermercado e compra água para beber pelo menos, e quem não tem?

Perguntei na SABESP sobre a disponibilização de um caminhão pipa para abastecer os bairros mais necessitados e o atendente me disse que essa disponibilização, depois de solicitada levaria, pelo menos, 24 horas para sem atendida.

Agora, o SAC da SABESP não responde aqui em São José dos Campos é em outra cidade, tentei contato com o telefone da empresa aqui em São José e ninguém atendeu. Isso não é brincadeira, são quase 48 horas sem água e não tem ninguém para esclarecer a população?

Espero que nossas autoridades tomem providências, a situação está crítica.

Falta água há mais de 24 horas na zona sul de São José dos Campos




Desde ontem, 20 de abril de 2013, os moradores da zona sul de São José dos Campos, estão sofrendo com falta de água na região.
De acordo com informações da SABESP a água deveria voltar o fornecimento ontem à partir das nove horas da noite, contudo isto não aconteceu.
Hoje pela manhã o SAC da SABESP informou que a nova previsão seria para às 10:00 horas da manhã de hoje.
Segundo a SABESP o fornecimento foi interrompido devido ao rompimento de uma adutora, na ponte do riacho Senhorinha, na Av. Guadalupe.
A situação está ficando caótica e já falta água até para beber e para cozinhar.
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